7 de out. de 2009

Retroview Parasite Eve


Ficha Técnica

Nome: Parasite Eve

Produtora: Squaresoft


Plataformas: Somente PS1

Ano de lançamento: 29/03/98 (Japão) / 09/09/98 (USA)


Nota:

Gráficos: 19

Som: 22

Jogabilidade: 21

Diversão: 22

Total: 84


Quarta é retroview aqui na Cg, para todos os saudosistas de plantão e aqueles que ainda não possuem uma maquina da nova geração por motivos óbvios, então tirem seu PS1 da gaveta e vem jogar esse clássico dos rpgs.
Parasite Eve conta a historia de Aya Brea e se passa após um incidente no teatro de New York em que ela encontra um ser estranho chamado Eve, nesse momento todos no teatro pegam fogo numa cena que hoje pode parecer trash mas na época era assustador.
O time de produção contava com nomes de muito peso, para a produção do game foi escalado Hironobu Sakaguchi, ninguém menos que o produtor de Final Fantasy e para a parte de som (ponto muito alto do game), Yoko Shimomura foi o compositor que fez a abertura e o final do game, a trilha ate hoje é considerada como uma das melhores trilhas originais para games, tanto que mais tarde ganhou um CD chamado de Parasite Eve Remix.
O jogo é baseado na obra de Hideaki Sena, de mesmo nome do game, em que o foco central só um ser vivo que existe dentro de nossas células que é responsável pela produção de energia, as mitocondrias, porem a velocidade de evolução do mesmo é milhares de vezes maior que a nossa graças a divisão das células.
O jogo se foca na mitocondria Eva, que seria primeira do mundo e com o passar das geraços evoluiu muito e consegue ter feitos inimagináveis, por exemplo fazer outras mitocondrias sobre carregarem a ponto de trabalhar tanto que os corpos cometem auto combustão, pela sua capacidade enérgica de mais de 6000 volts.
Aquém da aula de genética o game se passa na questão de Aya, porque somente ela não sofre os efeitos de Eva? Quem é o doutor que aparece no seus sonhos com uma menininha? e o porque dessas lembranças?
Lembrando que Aya é uma policial e pega o caso para si, em meio ao caos ela ainda tem de dar satisfação a sociedade e comprovar suas teses "malucas".
A jogabilidade tinha um mix de rpg com survival horror, já que Aya parecia Jill de Resident na movimentação pelos cenários, coisa ainda na moda na época.Durante as batalhas o movimento era livre e não por turnos, coisa inovadora em games da Square, você movimentava podendo escapar de ataques dos inimigos enquanto sua barra de ataque enchia, quado ela estava full voce desferia seu ataque.
Outra coisa bem legal era o arsenal todo de armas de fogo, coisa também rara em um rpg da época, você podia tuna-las fazendo- as cada vez mais fortes, alem das convencionais pistolas e rifles, haviam lança chamas, granadas, dentre outros.
Os monstros eram bem fortes e a dificuldade do game é alta desde o principio, as cenas de Cg cumpriam muito bem seu papel e a historia é fantástica, os chefes muito originais e alguns até com um certo carisma.
O mapa do mundo situa em nova york e ao selecionar um destino você entra em um mapa e passa a explora-lo em busca de respostas e de Eva, que sempre da uma saidinha.
O game ganhou uma continuação no Ps1 que também foi excelente (assunto para outra hora) e para alegria geral dos fãs uma nova continuaçao foi anunciada para PSP e está em fase de produçao.
Enfim esse é um excelente game pra quem curte um suspense, com rpg e armas de grosso calibre,indispensavel a uma coleçao que se prese.





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